Voce acha que a vinda de Jesus está perto?

Testemunhos







Deus, mudando o curso de uma história.


Dentro da aparente normalidade, estava eu nos “padrões” de conduta aceitáveis em âmbito familiar, social e profissional.
Nenhum extremo, negativo ou positivo para ser avaliado ou considerado. Virtudes e pecados, dentro do entendimento da justiça conforme os homens, também, dentro dos “padrões” que um mundo corrompido aceita.
Podem parecer estranhas as expressões acima. Vou ilustrar para entender melhor quando digo "virtudes e pecados dentro do entendimento conforme a justiça dos homens."
Exemplo: Talvez você até já tenha ouvido ou presenciado isso. Uma pessoa se diz honrada, tem essa aparência e, muitas vezes, até é um bom profissional, mas como pai de família ou marido, não dá honra aos que estão debaixo de suas responsabilidades. Trai, usa as finanças para coisas escusas prejudicando as necessidades do lar, é desonesto, faz acepção de pessoas etc.
Então, surge um momento em que a sua aparente honra é atingida. Essa pessoa é capaz de matar alguém e dizer que foi em defesa da honra própria. Entendeu?
Isso é um exemplo genérico. O homem e sua justiça pessoal. O homem e sua honra, conforme ele mesmo.
A honra conforme a verdade do mundo, não conforme a verdade do Deus verdadeiro.
Então, comparado a tantos outros, estava eu dentro dos padrões que o meio familiar, social e profissional normalmente esperam das pessoas. É certo que as pessoas possuem aparências, uma apresentação e, também, um outro lado que é o verdadeiro. Estou enganado? É certo que não.
Estudei todos os cursos regulares e, em 1980 ingressei na APMBB – Academia de Polícia Militar do Barro Branco. Tinha muitos sonhos de adolescente, mas, também, muitos pesadelos rondavam as minhas noites de sono.
Encerrado o CFO – Curso de Fromação de Oficiais, em 1982, fui declarado Aspirante com a minha turma e, então, designado para o 9º Batalhão de Polícia Militar, na Zona Norte, onde iniciei o meu conhecimento prático para receber a lapidação que modelaria o Oficial da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Era interessado em aprender tudo da profissão policial. Tinha um forte desejo de justiça e, como diz a expressão policial, “a rua”, parecia ser onde eu realizaria minhas convicções de justiça, onde eu poderia estar interferindo contra o que fosse mau ou criminoso, visando atender da melhor maneira possível o povo, qualquer pessoa que precisasse, com a certeza no coração de que, realmente, daria minha própria vida, sem saber para quem, se a situação exigisse.
Muitas alegrias, muitas tristezas; muitas esperanças, muitas desilusões; muitos acertos, muitos erros; muitas boas ações, muitas más ações; muitas verdades, muitas mentiras; muitas virtudes, muitos pecados; muitas aparências, muitas verdades pessoais ... só eu era assim? Não, não era somente eu. Entendia e via que não era apenas eu.
Um universo de aparências.
Certa ocasião ocorreu uma frase: O meu travesseiro sabe das lágrimas.
Acreditava em Deus, conforme, também, "os padrões".
Ter uma religião por tradição de parentela, de família.
Dizer acreditar em Deus mas não ter qualquer referencial de alguém que conheça ou tema ou ame a Deus, é o padrão.
Mas eu não cria que Deus realmente existisse. Só respeitava o assunto, não gostava de brincadeiras com o assunto Deus. Havia em mim um temer sem conhecer, temer sem verdadeiramente crer. Só tinha no coração que Ele deveria ser respeitado e honrado. Então...o tempo foi passando e cada vez mais interessado pela profissão. Promoções vieram, 2º Tenente, 1º Tenente, a vida social cada vez mais envolvente, conhecendo todas as faces da alta e baixa sociedade.
Conheci os que viviam nos topos dos edifícios e também os nos esgotos do submundo. Na maioria das vezes, não via nenhuma diferença moral entre eles. Meu coração, quanto mais conhecia e convivia, ficava cada vez mais vazio.
Gostava muito de música e quis aprender tocar cavaquinho, até que com alguns conhecidos do Clube dos Oficiais da Polícia Militar (ClubOf) foi formado um grupo chamado "seregode". Eu era apenas um ‘spare’ no instrumento, mas o importante era estar participando daquele convívio.
Por mais que eu tentasse dizer não, a minha vida não estava bem. Por conseqüências profissionais e minha forma de ser gerei muitos inimigos, dentro e fora da profissão. Mas, também, muitos amigos verdadeiramente leais.
Reconhecia meus erros, reconhecia meus acertos. Reconhecia minhas virtudes, reconhecia meus defeitos. Pessoas apontavam para mim com julgamentos, mas suas vidas nunca deram testemunho de que teriam moral para fazerem aquilo.
Lembrava-me que havia lido algo na Bíblia, de Jesus quando disse: "Aquele que não tem pecado, que atire a primeira pedra e foram saindo começando dos mais velhos".
Mas eram fagulhas de coisas da Bíblia que eu havia lido ou ouvido algum dia. Os filmes que tinham enredo bíblico enchiam o meu coração.
Uma pausa...
Lembro-me agora do primeiro filme que assisti no cinema com a família toda e, na ocasião, ninguém era crente.
Foi no antigo Cine Comodoro da Avenida São João, Centro de São Paulo, e eu deveria ter aproximadamente 6 anos.
O filme era: “Os Dez Mandamentos”.
Hoje, sei que não foi por acaso ter assistido aquele filme e, ainda, guardo um segredo de Deus no meu coração.


Jesus é o que vale mais!

A perseguição na Eritreia tem se tornado dura para muitos de nossos irmãos. Vejamos como exemplo o caso de John e Paul.

John e Paul são cristãos da Eritreia. John contou que começou a buscar a Deus por influência de sua irmã mais velha, pois os dois eram muito próximos. A irmã de John o levava à escola dominical, onde ele poderia crescer na fé. Juntos, os dois participavam de estudos da bíblia e entraram no coral da igreja.

Nessa mesma época, John foi obrigado a servir o exército. O governo já começava a impor restrições para as igrejas, mas ainda não era tão sério quanto é atualmente. A perseguição começou leve e muitos superiores nos campos militares confiscavam bíblias, músicas e mensagem em fita cassete, com avisos para que houvesse uma paralisação das atividades “ilegais”. Com o passar do tempo, reuniões e evangelismo nos campos foram proibidos. Mas, mesmo assim, os cristãos se reuniam secretamente.

John foi transferido para outro campo militar, onde conheceu Paul. A amizade entre os dois se tornou forte quando eles começaram a compartilhar suas crenças em Jesus e as duras restrições os aproximaram mais ainda de Deus. Eles, então, encontraram um grupo que se reunia perto do campo e começaram a participar dos cultos. No entanto, a polícia descobriu as reuniões e prendeu todos os participantes.

Os dois ficaram presos por quase dois anos e depois foram transferidos para uma prisão diferente: eles foram trancados em um contêiner de metal por um ano. De lá eles foram transferidos para outra prisão. Os dois foram presos sem nenhuma acusação formal e ficaram indo de prisão em prisão, por quase nove anos.

“Nossas famílias não estavam autorizadas a nos ver, Nossos pais não sabiam se nós estávamos vivos e nem onde estávamos. Muitos prisioneiros morreram e foram enterrados sem suas famílias saberem. Todas as prisões são iguais para cristãos: sem acusações, só prisão por longos períodos.”

“Éramos, muitas vezes, pressionados a negar a nossa fé. Mas sempre nos recusávamos. E quando isso ocorria, éramos punidos. Às vezes íamos trabalhar debaixo de sol forte sem ter comido ou bebido nada.”

Após relatar as péssimas condições nas prisões onde ficaram e o duro trabalho que tiveram de fazer todos os dias, eles continuavam falando e sorrindo: “Mas ainda temos Jesus, e isso é o que vale mais.”


Ele odiava cristaos, mais Deus o alcancou!


Gouthamlal odiava cristãos. Ele os odiava tanto que não permitia que compartilhassem sua fé com ele.

Quando repetiu de ano no ensino médio, ficou temeroso e sentiu-se um fracassado. Durante esse tempo, ouvir história sobre cristãos deixava-o ainda mais bravo.

Certo dia sua mãe recebeu um folheto bíblico enquanto fazia compras. Mas ela era analfabeta. Curiosa para saber o que estava escrito naquele pequeno pedaço de papel, ela o entregou a Gouthamlal. "Será que ele poderia lhe falar o que o papel dizia?", ela pensou. Mas ao invés de ler o folheto para ela, Gouthamlal deu uma olhada nele e, irritado, disse a ela que se tratava de uma religião não-importante para ele.

Desapontada por não poder descobrir o que estava escrito naquele pedaço de papel, sua mãe escondeu-o em um saco cheio de livros. O tempo passou. Então, um dia, ainda desiludido com a vida, Gouthamlal descobriu o folheto enquanto folheava alguns livros. O folheto estava empoeirado e amarelado nas margens. Dessa vez, Gouthamlal quis lê-lo. Enquanto lia, um raio de esperança substituiu o vazio que sentia há muito tempo. O Santo Espírito trabalhou no coração do jovem, chamando a um relacionamento com o Deus Vivo. Ele podia entrar em contato com o pastor da Igreja dos cristãos, em uma vila vizinha, para encorajar-se no Senhor.

Quando Gouthamlal compartilhou o Evangelho com sua mãe, ela também recebeu o Senhor Jesus. Outros na família deles vieram ao Salvador também. Em sua vila, eles eram os únicos cristãos. Em um domingo, o resto do povo em sua vila reuniu-se para decidir se os tirariam da comunidade. Neste tempo, Gouthamlal havia começado a participar da escola bíblica da missão Gospel for Ásia (GFA). Outros alunos e a equipe da escola intercederam com ele por intervenção sobrenatural de Deus. Deus respondeu de uma maneira miraculosa ao permitir uma disputa entre os aldeões: eles discutiram entre eles e dispersaram-se sem tomar uma decisão. O incidente deixou Gouthamlal e sua família encorajados no Senhor.

Orem por esses recém-convertidos, para que permaneçam constantes na fé e sejam uma luz para aqueles em torno deles. Ore para que o Senhor levante um missionário que possa alcançar o resto da comunidade com as Boas Novas e discipular novos cristãos.

Longe de odiar os cristãos, hoje Gouthamlal continua avidamente seus estudos na escola bíblica e deseja evangelizar uma vila não-alcançada de seus nativos Rajasthan. depois de se graduar. A Deus seja a glória!

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